O mês de janeiro é habitualmente intenso para a hotelaria por conta da alta ocupação e também em função dos preparativos para o ano que se inicia. No FOHB-Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil, entidade que reúne e defende os interesses das redes hoteleiras que operam no país, a situação não poderia ser distinta.

Além dos preparativos para mais um Fórum Nacional de Hotelaria, em setembro próximo,  a publicação dos resultados de 2022 e elaboração de estudos para 2023, a intensificação de parcerias estratégicas e boas-vindas a novos associados fazem parte da rotina do FOHB nesta primeira quinzena do ano.

A Hotelaria Brasil, grupo 100% nacional com 9 empreendimentos, totalizando 1.192 UHs, 899 no pool e com 6 novas aberturas- adicionando mais 700 quartos ao portfólio- programadas para 2023 volta a integrar o quadro associativo da entidade a partir deste mês.

Para Orlando de Souza, presidente executivo do FOHB, “ o retorno é uma excelente notícia, mostrando que os hoteleiros brasileiros estão cada vez mais integrados, pensando estrategicamente o setor de maneira uníssona e agindo conjuntamente para acelerar o processo de recuperação do turismo brasileiro. Tivemos um excelente 2021 e um ano de 2022 de acordo com as expectativas. O objetivo do setor é superar parte dos resultados de 2019. A presença de grupos brasileiros sempre traz contribuições fundamentais para a atuação do FOHB.”

Para Marcio Lacerda, “a associação ao FOHB é o caminho natural de toda rede hoteleira. O acompanhamento do mercado, a representação do setor, a troca de ideias o compartilhamento de informações oficiais em um canal seguro, além dos inúmeros relatórios  e estatísticas produzidas pelo FOHB, têm possibilitado o setor se desenvolver de forma mais segura, eficiente e com melhor performance que antes da existência da entidade.” O executivo ainda parabeniza Orlando de Souza e sua equipe, pelo excelente trabalho que vêm desenvolvendo no FOHB nos últimos anos.

Para saber conhecer os demais associados do FOHB, visite o site: www.fohb.com.br 

Por Ricardo Hida