A cidade de Brasília, conhecida por sua arquitetura ousada e papel central na política, está prestes a receber uma injeção de modernidade e sofisticação com a construção do World Trade Center Brasília, no coração do BIOTIC. O projeto de R$ 728 milhões não apenas ampliará a capacidade de negócios internacionais da capital, mas também elevará o padrão de hospitalidade, atraindo turistas de negócios de todo o mundo.
Durante o evento desta manhã, que contou com a presença de eminentes personalidades e líderes de mercado, foi enfatizado o impacto significativo que o WTC terá na economia local, especialmente no setor hoteleiro. Gustavo Dias, Presidente do BIOTIC, ressaltou a visão estratégica por trás do empreendimento. “O WTC Brasília será um catalisador para o turismo de negócios, oferecendo instalações de classe mundial que atrairão visitantes internacionais e eventos de grande escala”, declarou Dias.
Vanderlei Palhano, do WTC, sublinhou a relevância do complexo para o turismo. “Estamos ansiosos para ver como o WTC Brasília transformará a experiência dos viajantes de negócios, com um complexo que oferecerá uma infraestrutura hoteleira sem precedentes na cidade”, disse Palhano.
O ministro Gilmar Mendes destacou a potencialidade do WTC em posicionar Brasília como destino de referência. “Projetos como o WTC Brasília são fundamentais para inserir nossa capital no circuito dos grandes eventos internacionais e turismo de negócios”, mencionou Mendes.
O evento marcou um momento de otimismo para o setor de turismo, com a presença de Jamal Bittar, vice-presidente da CNI e presidente da Fibra; Maurício Miranda, Desembargador do TJDFT; Izídio Santos Junior, Presidente da Terracap; entre outras autoridades e influenciadores do setor.
Com previsão de obras iniciando em janeiro de 2024, o WTC Brasília é aguardado com grande expectativa pelo setor hoteleiro, prometendo ser um ponto de virada para o turismo de negócios na região, atraindo uma nova leva de turistas e redefinindo Brasília como um destino de negócios de nível internacional.
Por Renata Nandes