Um lugar emblemático na capital do país. É palco de grandes jogos de futebol, além de shows e eventos de grande porte, o Estádio Nacional Mané Garrincha é um dos principais pontos turísticos de Brasília e ponto preferido para os amantes dos esportes. Confira sete razões para colocá-lo em sua lista de lugares para conhecer!
7 razões para visitar o Estádio
1| Muito elogiado por turistas
O local é muito aclamado por quem gosta de futebol e sabe de toda história envolvida por trás deste monumento. Brasília já recebeu turistas de aproximadamente 80 nacionalidades que elogiaram a arena.
2| Desenvolvimento financeiro
Por sediar muitos eventos, o estádio cumpre, efetivamente, o papel de ser propulsor do desenvolvimento da capital federal. “
3| Ótima opção para um Tour
A Arena BRB Mané Garrincha oferece duas opções para aqueles que desejam conhecer o espaço: o Tour Guiado e a Visitação Gratuita.
4| Assistir aos jogos
O estádio mane Garrincha com toda sua história e algo que não pode se deixar de conhecer em Brasília, palco de importantes disputas e um cenário majestoso.
5| Copa do Mundo
O Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha sediou em junho de 2013 a abertura da Copa das Confederações da FIFA Brasil 2013, além de sete partidas da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 e partidas preliminares de futebol dos Jogos da XXXI Olimpíada de Verão Rio 2016.
6| Assistir a shows
Por sua magnitude o Estádio Nacional Mané Garrincha também é um lugar incrível para shows, tanto que já chegou a receber até mesmo grandes bandas internacionais, como o Marron 5.
7| Bem localizado e com amplo estacionamento
O lugar é muito bonito, confortável e moderno. O melhor de tudo é que possui uma excelente localização, no centro da cidade, perto de tudo e ainda conta com amplo estacionamento, inclusive nos arredores.
Contato e sugestões:
📧 | comercialeldogomes@gmail.com
Com informações da Wikipedia, apuração nas redes sociais e via Google Meu Local.
** Verifique a programação/abertura do local direto na rede social do ambiente.
*** Foto: Agência Brasília/ Lourenço Fabrino. Texto redigido por: @gabilacrda